26 de ago. de 2010
Setorial do DF realiza "Caminhada da Economia Solidária"!!!
O Candidato a Governador do DF pelo PT, Agnelo Queiroz, participará com diversos militantes da "Caminhada da Economia Solidária".
Agnelo já mostrou que é um verdadeiro defensor da Economia Solidária e no seu governo, sendo eleito, fará com que a Ecosol seja uma ferramenta importante de Política e Estratégia de Desenvolvimento para o Distrito Federal.
A Caminhada será na quinta-feira,02 de setembro às 10h na Estrutural. A concentração será em frente ao Posto Policial.
16 de ago. de 2010
Encontro Municipal de ECOSOL de Carapicuíba
1º Encontro Municipal de ECOSOL de Carapicuíba, cujo o tema será "Em Carapicuíba, Economia Solidária é lei",
onde será apresentada a lei nº2.992 de 16 de Abril de 2010 que cria o programa "Cidade Solidária", terão ainda algumas mesas sobre: ECOSOL enquanto estratégia de desenvolvimento (UNITRABALHO),
Construção das politicas públicas de ECOSOL(rede de Gestores), Depoimento de trabalhadores de Empreendimentos Solidários, e uma sobre Bancos comunitários (NESOL/USP).
Pretende-se ainda apresentar a Comissão Municipal de ECOSOL, que será o "embrião" do Conselho Municipal de ECOSOL, O encontro será no dia 27/08 a partir das 08:30, na igreja Santa Rita (AV: Inocêncio Seráfico, 3,850, Vila Dirce).
Informações:
(11) 4164-5505/Luciano/4164-5452/Querem (Sec desenv.econômico e trabalho) e 4184-5865Feliciano(sec. Assist.Social) e pelo e-mail:luckmina@gmail.com.
Fonte:
Luciano Mina.
Coordenador Economia solidária.
Secretária do Desenvolvimento Econômico,Social e Trabalho.
Prefeitura de Carapicuíba/SP
6 de ago. de 2010
Setorial de Mato Grosso se prepara para encontro
O Setorial Estadual de Mato Grosso realizará neste domingo, dia 08/08 o I Encontro do Setorial de Economia Solidária. O Evento tem como objetivo levantar, discutir e encaminhar propostas de Ecosol para os candidatos comprometidos com o tema.
Veja abaixo a programação:
08:30 - Apresentação dos participantes.
08:45 - Propostas do Setorial Nacional de Economia Solidária. Apresentação e debate.
09:30 - A conjuntura da Economia Solidária em MT. Apresentação e debate.
10:20 - Estratégias de organização do Setorial
11:00 - Avaliação e encerramento.
para mais informações, ligue:
(65)8403-3171 - Rosângela Góes
Veja abaixo a programação:
08:30 - Apresentação dos participantes.
08:45 - Propostas do Setorial Nacional de Economia Solidária. Apresentação e debate.
09:30 - A conjuntura da Economia Solidária em MT. Apresentação e debate.
10:20 - Estratégias de organização do Setorial
11:00 - Avaliação e encerramento.
para mais informações, ligue:
(65)8403-3171 - Rosângela Góes
3 de ago. de 2010
Lula sanciona lei sobre política nacional de reciclagem de lixo
Durante a sanção do projeto de lei que cria a Política Nacional de Resíduos Sólidos (lixo) no país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a lei é uma revolução em termo ambientais no Brasil. O presidente ressaltou ainda que a nova lei simboliza a vitória dos catadores de lixo.
“É com muito orgulho que participo dessa cerimônia em que, finalmente, sancionamos a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Simboliza a vitória das entidades que trabalham nessa área. A adoção de uma lei nacional para o manejo dos resíduos sólidos é uma revolução em termos ambientais”, discursou Lula.
“O maior mérito dessa lei é a inclusão social de trabalhadores e trabalhadoras que, por muitos anos, foram esquecidos e maltratados pelo Poder Público. Ela está de acordo com a missão do nosso governo de fazer o Brasil crescer para todos, respeitando o meio ambiente”, acrescentou Lula.
O presidente cobrou da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que trabalhe para que a regulamentação da lei ocorra antes de 90 dias. “Para que fazermos uma lei, se ela não é sancionada?” perguntou Lula.
O representante do Movimento Nacional dos Catadores de Lixo, Severino Lima Junior, disse que a nova lei ajudará na valorização da profissão dos catadores. Para ele, a medida deve ser cuidada “como uma menina” para que a sua regulamentação ocorra de modo célere. “Queremos uma vida mais digna. Queremos ser reconhecidos como catadores de materiais recicláveis e não como catadores de lixo”, afirmou.
A ministra do Meio Ambiente disse que a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos trará mais responsabilidade para os gestores públicos. “A nova lei traz para o presente a responsabilidade para os gestores públicos de acabar com os lixões. Não é possível que ainda tenhamos lixões. É possível avançar, sim”, afirmou Izabella Teixeira.
Com a sanção da lei, o Brasil passa a ter um marco regulatório na área de resíduos sólidos. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento) . A lei se refere a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área de saúde, perigosos etc.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional até que fosse aprovada, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartáveis (logística reversa), estabelece a integração de municípios na gestão dos resíduos e responsabiliza toda a sociedade pela geração de lixo.
FONTE:Agência Brasil
“É com muito orgulho que participo dessa cerimônia em que, finalmente, sancionamos a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Simboliza a vitória das entidades que trabalham nessa área. A adoção de uma lei nacional para o manejo dos resíduos sólidos é uma revolução em termos ambientais”, discursou Lula.
“O maior mérito dessa lei é a inclusão social de trabalhadores e trabalhadoras que, por muitos anos, foram esquecidos e maltratados pelo Poder Público. Ela está de acordo com a missão do nosso governo de fazer o Brasil crescer para todos, respeitando o meio ambiente”, acrescentou Lula.
O presidente cobrou da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, que trabalhe para que a regulamentação da lei ocorra antes de 90 dias. “Para que fazermos uma lei, se ela não é sancionada?” perguntou Lula.
O representante do Movimento Nacional dos Catadores de Lixo, Severino Lima Junior, disse que a nova lei ajudará na valorização da profissão dos catadores. Para ele, a medida deve ser cuidada “como uma menina” para que a sua regulamentação ocorra de modo célere. “Queremos uma vida mais digna. Queremos ser reconhecidos como catadores de materiais recicláveis e não como catadores de lixo”, afirmou.
A ministra do Meio Ambiente disse que a sanção da Política Nacional de Resíduos Sólidos trará mais responsabilidade para os gestores públicos. “A nova lei traz para o presente a responsabilidade para os gestores públicos de acabar com os lixões. Não é possível que ainda tenhamos lixões. É possível avançar, sim”, afirmou Izabella Teixeira.
Com a sanção da lei, o Brasil passa a ter um marco regulatório na área de resíduos sólidos. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento) . A lei se refere a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área de saúde, perigosos etc.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional até que fosse aprovada, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartáveis (logística reversa), estabelece a integração de municípios na gestão dos resíduos e responsabiliza toda a sociedade pela geração de lixo.
FONTE:Agência Brasil
Agente do BR Local Centro Oeste fala sobre Projeto
*José Augusto Peixoto Neto é geógrafo e educador popular. Atua no projeto BRASIL LOCAL CENTRO OESTE, em que articula, organiza e estimula a criação de empreendimentos de economia solidária no Distrito Federal.
Em entrevista, Augusto conta quais são suas impressões sobre o Projeto:
SNES-PT: Quais são as expectativas para o Brasil Local?
Augusto: As expectativas são muito positivas, tendo em vista que já há a consolidação dos E.E.S. no DF. Ao término do projeto espero que a comunidade de Brasília veja a Economia Solidária como uma alternativa e os produtos estejam ao alcance de todos os consumidores, observando preço, demanda, acabamento, enfim, o produto final. Vale Ressaltar que a Ecosol deve ser também economicamente viável, porém saindo da lógica neo-liberal de mercado, onde o que importa é apenas o lucro.
SNES-PT: Quais são as maiores dificuldades que você enfrentou ou está enfrentando no Projeto para identificar os atores?
Augusto: Eu prefiro chamar de desafios. Acredito que alguns deles precisam ser superados, como a comercialização, o fortalecimento das organizações, a formação dos dirigentes e a maneira de tornar os produtos e serviços competitivos no mercado. Todos estes desafios colocados estão em um grau de importância máxima para que os E.E.S. tenham sua autonomia e independência financeira.
SNES-PT: Como a Economia Solidária no DF pode crescer e fazer parte do desenvolvimento econômico da região?
Augusto: Deve-se desconstruir a máxima de que os produtos da Ecosol são para poucos. Acredito que isso acontecerá com a eleição do candidato a Governador Agnelo Queiroz, que já se mostrou preocupado e adepto ao tema, na construção de políticas públicas pautadas na participação popular, recursos de fomento para a Ecosol no DF e subsídios para E.E.S.
Outro ponto importante, que ajudará no fortalecimento da Ecosol, é a construção e articulação das Redes Solidárias, onde os ganhos auferidos da comercialização entre os participantes fiquem na comunidade. E, por fim, que os produtos e serviços da Ecosol também tenham a preocupação de serem ambientalmente corretos, socialmente justos e radicalmente democráticos.
Em entrevista, Augusto conta quais são suas impressões sobre o Projeto:
SNES-PT: Quais são as expectativas para o Brasil Local?
Augusto: As expectativas são muito positivas, tendo em vista que já há a consolidação dos E.E.S. no DF. Ao término do projeto espero que a comunidade de Brasília veja a Economia Solidária como uma alternativa e os produtos estejam ao alcance de todos os consumidores, observando preço, demanda, acabamento, enfim, o produto final. Vale Ressaltar que a Ecosol deve ser também economicamente viável, porém saindo da lógica neo-liberal de mercado, onde o que importa é apenas o lucro.
SNES-PT: Quais são as maiores dificuldades que você enfrentou ou está enfrentando no Projeto para identificar os atores?
Augusto: Eu prefiro chamar de desafios. Acredito que alguns deles precisam ser superados, como a comercialização, o fortalecimento das organizações, a formação dos dirigentes e a maneira de tornar os produtos e serviços competitivos no mercado. Todos estes desafios colocados estão em um grau de importância máxima para que os E.E.S. tenham sua autonomia e independência financeira.
SNES-PT: Como a Economia Solidária no DF pode crescer e fazer parte do desenvolvimento econômico da região?
Augusto: Deve-se desconstruir a máxima de que os produtos da Ecosol são para poucos. Acredito que isso acontecerá com a eleição do candidato a Governador Agnelo Queiroz, que já se mostrou preocupado e adepto ao tema, na construção de políticas públicas pautadas na participação popular, recursos de fomento para a Ecosol no DF e subsídios para E.E.S.
Outro ponto importante, que ajudará no fortalecimento da Ecosol, é a construção e articulação das Redes Solidárias, onde os ganhos auferidos da comercialização entre os participantes fiquem na comunidade. E, por fim, que os produtos e serviços da Ecosol também tenham a preocupação de serem ambientalmente corretos, socialmente justos e radicalmente democráticos.
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